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terça-feira, 26 de julho de 2011

A droga da droga...


No mundo atual certos “conceitos” ainda fazem a cabeça de jovens. Pessoas que não tem um exemplo no qual se espelhar dentro de sua casa, acabam procurando isso em outros lugares: em amigos, em grupos ou em ídolos.
 Esta semana faleceu aos 27 anos de idade a cantora Amy Winehouse, possivelmente de overdose. Assim como ela, diversas outras celebridades do mundo artístico tiveram suas carreiras e suas vidas findadas pela combinação álcool, drogas e vida desregrada. Podemos citar entre tantos Elis Regina, Marilyn Monroe, Kurt Cobain, Jim Morrisson, Janis Joplin, Cássia Eller e Michael Jackson.
Engraçado como nos nossos dias a droga se espalhou desde as mais baixas classes sociais até os círculos da mais alta elite. Não se consegue manter controle. Para as mais baixas classes, acaba sendo ponto de fuga dos problemas e fonte de renda; para as mais altas camadas, além de ponto de fuga, status, forma de demonstrar condição financeira e resistência. E quando se fala em “drogas” logo vem à nossa cabeça a cocaína, a maconha, o craque... mas esquecemos que tudo o que ocasiona vício e dependência para o organismo é droga. Dezenas de famílias sofrem com filhos dependentes, que morrem de overdose e a mídia não dá tanta ênfase.
Voltando ao caso da Amy: garota talentosa, de voz invejável, realmente uma perda; por outro lado, bem – sucedida, de uma família humilde que se levantou, famosa, com tudo o que podia querer e ter. Sua decadência começou com Blake, mas embora o marido fosse envolvido com “coisas ilícitas”, também cabe nos perguntarmos: um amor pode ser tão devastador assim? Vale a pena se anular e acabar em nome de uma paixão?
Os fãs logicamente ficam chocados, espera-se que não façam desse estilo de vida um exemplo, mas sim uma lição. Desculpe os mais fanáticos, mas cada um faz da vida o que quer e para toda ação, há uma reação: se Amy e tantos outros tivessem uma vida saudável, estariam aí, fazendo sucesso e compondo seus hits...



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